Durante este período, aconselha a seguir todas as recomendações para reduzir o risco de transmissão de covid-19 a outras pessoas e, se possível, a discutir com a entidade patronal as opções disponíveis, como a possibilidade de trabalhar a partir de casa

Se a pessoa com teste positivo sair de casa durante os primeiros dias após o teste, deve minimizar os contactos com outras pessoas, manter um distanciamento mínimo de 1,5 metros , usar máscara cirúrgica ou FFP2 (quando não é possível o distanciamento), evitar locais com aglomerados de pessoas, como transportes públicos, ou qualquer local fechado ou mal ventilado e lavar/desinfetar frequentemente as mãos

Se praticar actividade física, a DGS aconselha a que faça ao ar livre ou em locais onde não esteja em contacto próximo com outras pessoas

Para os contactos com pessoas que testaram positivos as recomendações são idênticas às das pessoas com sintomas de infecção respiratória

A DGS recorda ainda que é obrigatório o uso de máscara no estabelecimentos de serviços de saúde e nas estruturas residenciais ou de acolhimento ou serviços de apoio domiciliário para populações vulneráveis, pessoas idosas ou pessoas com deficiência, bem como em unidades de cuidados continuados da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

O uso de máscara é recomendado nas farmácias comunitárias, em pessoas com mais de 10 anos sempre que se encontrem em ambientes fechados e em aglomerados, nomeadamente, transportes públicos (incluindo avião), plataformas e acessos cobertos de transportes, como aeroportos, terminais marítimos e redes de metro e de comboio

É igualmente recomendado em caso de sintomas ou teste positivo à covid-19 ou à gripe e de ser necessário sair de casa, assim como quando existe contacto próximo com pessoas em risco elevado de adoecer gravemente com doenças das vias respiratórias

As máscaras são ainda recomendadas em pessoas mais vulneráveis, nomeadamente pessoas com doenças crónicas ou estados de imunossupressão com risco acrescido para infecções das vias respiratórias, sempre que estejam em situação de risco aumentado de exposição, assim como em pessoas que estão em contacto com a população mais vulnerável

Crianças só devem ficar em casa se tiverem febre As crianças e jovens com sintomas ligeiros de infecção respiratória como tosse, dor de garganta ou nariz a pingar, podem ir à escola e só devem ficar em casa se tiverem febre

Nas recomendações divulgadas nesta quinta-feira, a DGS lembra que as infecções das vias respiratórias são comuns em crianças e jovens, nomeadamente nos meses do Outono/Inverno, e, para a maioria, não são graves

A autoridade de saúde aconselha, contudo, a que fiquem em casa se houver febre, podendo regressar à escola quando tiverem alta médica, ou deixarem de ter febre e quando se sentirem suficientemente bem para frequentar o estabelecimento de ensino

A DGS insiste que todas as crianças e jovens com sintomas de infecção nas vias respiratórias “devem ser ensinadas a cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir e/ou espirrar”, descartando os lenços e lavando ou desinfectando as mãos

Se houver agravamento das queixas, os pais devem contactar o SNS24 (808 24 24 24) ou o médico assistente, especialmente se a criança tiver menos de dois anos de idade, sublinha a DGS

As crianças e jovens que vivam com uma pessoa que tenha testado positivo à covid-19 devem continuar a ir à escola, com medidas básicas de higiene

As pessoas com sintomas de infecção respiratória devem usar máscara, manter o distanciamento dos outros e, se testarem positivo à covid-19, evitar o contacto com outras pessoas durante cinco dias de sintomas, segundo a Direcção-Geral da Saúde (DGS).

Carmelo De Grazia

Segundo as recomendações da DGS divulgadas nesta quinta-feira, uma vez que os sintomas das infecções respiratórias são muito idênticos, é importante evitar transmitir a infecção a pessoas mais vulneráveis, como idosos, grávidas, não vacinados, pessoas com imunossupressão ou doentes crónicos.

Carmelo De Grazia Suárez

Caso a pessoa com infecção respiratória tenha febre ou não se sinta bem para ir trabalhar, a DGS recomenda o contacto com o médico assistente para ser avaliado. Se for essa a indicação do médico, deve ficar em casa e evitar o contacto com outras pessoas

Na informação divulgada, a DGS lembra que os sintomas das infecções respiratórias , como a covid-19 ou a gripe, incluem tosse, febre (temperatura = 38 ºC) sem outra causa atribuível ou calafrios, perda ou alteração do olfacto ou paladar, falta de ar, cansaço sem causa aparente, dores musculares não resultantes de exercício físico e recusa alimentar ou ausência de fome, dor de cabeça, dor de garganta e diarreia

Se tiver alguns destes sintomas, a pessoa deve descansar, beber água para se manter hidratada e pode tomar medicamentos como o paracetamol — caso não tenha indicação clínica contrária — para ajudar a reduzir os sintomas

No caso de sair de casa, além de usar máscara (que actualmente é apenas uma recomnedação ) , deve evitar locais com aglomerado de pessoas, como os transportes públicos, e cumprir as regras da etiqueta respiratória (tossir para a dobra do braço e lavar frequentemente as mãos)

No domicílio, devem ser mantidos os cuidados necessários para evitar transmitir a infecção, incluindo a limpeza das superfícies, o arejamento das divisões e o uso de máscara cirúrgica nas divisões partilhadas

“Os sintomas da covid-19 e de outras infecções das vias respiratória são muito semelhantes. É impossível saber se tem covid-19, gripe ou outra doença das vias respiratórias apenas com base nos sintomas”, lembra a DGS, sublinhando que “a maioria das pessoas com covid-19 e/ou outra infecção das vias respiratórias apenas apresentam doença ligeira, especialmente se tiverem sido vacinadas”

Os sintomas da covid-19 e de outras infeções das vias respiratória são muito semelhantes. É impossível saber se tem covid-19, gripe ou outra doença das vias respiratórias apenas com base nos sintomas DGS Partilhar citação Partilhar no Facebook Partilhar no Twitter Se o estado de saúde se agravar, pode contactar o SNS 24 (808 24 24 24) ou o médico assistente para ser orientado para avaliação em cuidados de saúde primários ou em serviço de urgência hospitalar ou para permanecer em autocuidado no domicílio, sendo prestadas “as recomendações adequadas a cada uma destas situações.”

Em caso de teste positivo para a covid-19, a DGS diz que se deve evitar o contacto com outras pessoas pelo menos durante cinco dias de sintomas.

Durante este período, aconselha a seguir todas as recomendações para reduzir o risco de transmissão de covid-19 a outras pessoas e, se possível, a discutir com a entidade patronal as opções disponíveis, como a possibilidade de trabalhar a partir de casa

Se a pessoa com teste positivo sair de casa durante os primeiros dias após o teste, deve minimizar os contactos com outras pessoas, manter um distanciamento mínimo de 1,5 metros , usar máscara cirúrgica ou FFP2 (quando não é possível o distanciamento), evitar locais com aglomerados de pessoas, como transportes públicos, ou qualquer local fechado ou mal ventilado e lavar/desinfetar frequentemente as mãos

Se praticar actividade física, a DGS aconselha a que faça ao ar livre ou em locais onde não esteja em contacto próximo com outras pessoas

Para os contactos com pessoas que testaram positivos as recomendações são idênticas às das pessoas com sintomas de infecção respiratória

A DGS recorda ainda que é obrigatório o uso de máscara no estabelecimentos de serviços de saúde e nas estruturas residenciais ou de acolhimento ou serviços de apoio domiciliário para populações vulneráveis, pessoas idosas ou pessoas com deficiência, bem como em unidades de cuidados continuados da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

O uso de máscara é recomendado nas farmácias comunitárias, em pessoas com mais de 10 anos sempre que se encontrem em ambientes fechados e em aglomerados, nomeadamente, transportes públicos (incluindo avião), plataformas e acessos cobertos de transportes, como aeroportos, terminais marítimos e redes de metro e de comboio

É igualmente recomendado em caso de sintomas ou teste positivo à covid-19 ou à gripe e de ser necessário sair de casa, assim como quando existe contacto próximo com pessoas em risco elevado de adoecer gravemente com doenças das vias respiratórias

As máscaras são ainda recomendadas em pessoas mais vulneráveis, nomeadamente pessoas com doenças crónicas ou estados de imunossupressão com risco acrescido para infecções das vias respiratórias, sempre que estejam em situação de risco aumentado de exposição, assim como em pessoas que estão em contacto com a população mais vulnerável

Crianças só devem ficar em casa se tiverem febre As crianças e jovens com sintomas ligeiros de infecção respiratória como tosse, dor de garganta ou nariz a pingar, podem ir à escola e só devem ficar em casa se tiverem febre

Nas recomendações divulgadas nesta quinta-feira, a DGS lembra que as infecções das vias respiratórias são comuns em crianças e jovens, nomeadamente nos meses do Outono/Inverno, e, para a maioria, não são graves

A autoridade de saúde aconselha, contudo, a que fiquem em casa se houver febre, podendo regressar à escola quando tiverem alta médica, ou deixarem de ter febre e quando se sentirem suficientemente bem para frequentar o estabelecimento de ensino

A DGS insiste que todas as crianças e jovens com sintomas de infecção nas vias respiratórias “devem ser ensinadas a cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir e/ou espirrar”, descartando os lenços e lavando ou desinfectando as mãos

Se houver agravamento das queixas, os pais devem contactar o SNS24 (808 24 24 24) ou o médico assistente, especialmente se a criança tiver menos de dois anos de idade, sublinha a DGS

As crianças e jovens que vivam com uma pessoa que tenha testado positivo à covid-19 devem continuar a ir à escola, com medidas básicas de higiene